quarta-feira, 26 de setembro de 2007

A Vingança do Gaspar e a Recuperação do Lar Do Fiel Companheiro [Parte II] (Capítulo V)

Após uma caminhada de sete dias pelo meio de bosques, florestas repletas de fadas e desertos de árabes chegam ao local do piquenique. Apesar dos poucos minutos passados desde o crime cometido pelas Formigas do Peloponeso perante o Fiel Companheiro, ainda se podiam ver claramente resíduos de mel e banana junto a um postigo de madeira que fazia de suporte ao céu.
Um dos homens amigo de Gaspar, simula o facto que despoletou o ataque ao Fiel Companheiro, desta vez usando um pão de , eles sabiam bem que deste modo viriam as mesmas Formigas do Peloponeso que atacaram o Fiel Companheiro e ainda mais algumas. Gaspar com uma visão táctica de contra guerrilha digna de um adjunto de Napoleão, não queria deixar escapar nenhuma e dar uma valente coça naquelas damas do diabo.

Mal o pão de caiu, aquelas cabras da planície atacaram que nem leoas motivadas pela insáciavel vontade de devorar comida que cai ao chão, ainda mais aquele pão de que às Formigas do Peloponeso soa maravilhosamente bem ao embater no solo. Atacaram mas nem assustar, assustaram, pobres, bem tentaram fugir. Gaspar e os amigos carregam sobre elas vingativamente, uns com grampos, outros com giras sóis e um deles com poder judicial, ameaçando-as com processos em tribunal e pedidos de avultadas indiminizações, (advogados.. a tentar por um ao bolso..) gritava desesperado e em ira, com o seu fato creme, camisa clara e gravata vermelha descaída quando se inclinava, os sapatos dançavam enérgica e completamente descontraídos e (a rainha de copas deve se estar a passar.. mesmo, que pita!
Ouve a comercial.. a rfm era bem pior, não me posso queixar, deve estar apaixonada.. coitado..!) tropeçavam em si e um no outro mas estavam bem enquanto encaminhavam o dono por aquela demandada.. A batalha muda de figura e de aspecto quando as raivosa e incestuosas Formigas mudam os pensos e se injectam com drogas fortes para o crescimento, juntamente com os Formigos que acabariam de chegar um pouco mais tarde, depois ficam em bem maior número e com o dobro de o tamanho.. A batalha estava mal parada, estava muito mexida e inconstante.. e o Gaspar juntamente com os seus homens estava a ver-se aflito.

Não muito perto do piquenique, andava o Fiel Companheiro a passear com Hupert, o Alemão Alienígena, andavam a brincar ás escondidas e á apanhada alternadamente, enquanto um jogava à apanhada o outro jogava às escondidas e vice-versa. Nisto tudo ouvem urros de Formigas do Peloponeso, que o Fiel Companheiro depressa identifica.. Em completa loucura corre desalmadamente em direcção dos urros, seguido de Hupert, o Alemão Alienígena.
Mal avista as Formigas do Peloponeso e o seu amigo Castor Gaspar juntamente com os seus homens, que Fiel também já conhecia de outras paragens em sarilhos,tem um acesso de fúria e entra com toda a sua força e mais alguma, pois ele toma muitos danoninhos, no campo de batalha com cerca de um metro ou cem e acode aos seus camaradas juntamente com Hupert, o Alemão Alienígena e todos juntos conseguem derrotar as Formigas e Formigos do Peloponeso.

Derrotadas aquelas vacas malignas, são obrigadas a assobiar, sendo esta a única maneira de poderem continuar na Terra e até no próprio piquenique, ora assobiar é coisa que elas não sabem!! Logo e de imediato são enviadas para um outro qualquer canto da América do Norte sem ser o Canadá, por um tubinho e três palhinhas. A ultima ainda ainda consegue suspirar umas ultimas palavras antes da sucção..
Mas não se perceberam, sendo apenas perceptível qualquer coisa relativa ao milho..

Grandes momentos de prazer vividos em seguida! O já bem merecido reencontro entre o Castor Gaspar e o Fiel Companheiro, os abraços e carícias distribuídos uniformemente entre todos e as tequillas não antecediam de forma alguma o que ai vinha.
- Então e o lar do Fiel Companheiro!?
Perguntou um dos amigos de Gaspar, homens de barba rija e do tinto.
- Ahahaha...!
Comenta Hupert, o Alemão Alienígena assustando toda a gente, fazendo pensar que ele seria um espião intergaláctico.
Rapidamente esta problemática é dissipada e posta imediatamente de parte, quando Hupert, o Alemão Alienígena estende o braço, abre a mão e apresenta a casa do Fiel Companheiro, referindo em seguida:
- Posso ser Alemão mas não sou parvo nem mau!
No meio da confusão consegui re-roubar o teu lar Fiel, pois na noite da festa, quando nos conhecemos e manjamos aquelas espetadas com o arroz, contas-te tudo aos dois agentes da autoridade, a mim e àquele casal de Gatos-Toirões enquanto bebíamos a garrafa de branco do Zé Costa.
Quando vi esta habituação, vi logo que era a tua e recuperei-a!

Gargalhadas de prazer e ternura, combinadas com a própria adrenalina do momento, deram o mote para uma bela e mágica noite no piquenique, cheia de excessos como é saudável!


P.S: Estes amigos do Gaspar, de boas terras, homens de barba rija e do tinto foram menosprezados.. raios partam o autor!

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