Eram duas da manhã e o telefone já tinha tocado quando Foxy Lady, uma bela raposa de olhar sedutor e iluminado, residente ali para os lados de Sacões se fez à estrada (tinha acordado com sede de terra batida e outros caminhos de asfalto pouco ou nada duvidosos) e começou a correr que nem uma doida pelo bosque encantado.
Depois das três quando ainda faltavam dez minutos, subitamente é interpelada por um amigo que passado muito tempo seria amigo de longa data, era ele o Castor Gaspar, oriundo das belas matas do Bornéu que por força de vontade alheia mas não só, veio ali parar, nem que fosse só de espírito. De um momento para o outro (como é natural nestas situações) desencadeiam este belo diálogo, dizendo assim o Castor Gaspar:
- Olha a minha parente! Que fazes tu aqui ás sete para as sete Foxy Lady? Com mil raios! Onde está Sandokan e o seu Fiel Companheiro!?
Responde prontamente Foxy Lady:
- Olha, acordei e vim correr que nem uma louca aqui para o bosque encantado, o Sandokan vi o gajo ontem já bem tratadinho com a garrafa vazia, a chatear que tinha perdido o Pato de Borracha, que não sabia dele e que não conseguia telefonar porque não tinha saldo, devido a uma prévia discussão com uma telefonista ainda de tempos antigos. O Fiel Companheiro não sei, talvez à procura do Patinho de Borracha.. diz lá, então e tu? De volta do Bornéu?
Perplexo, quase em pânico e assustado mas com um misto de alegria, dispara assim o Gaspar:
- Ó fod*** se!! O Patinho de Borracha anda comigo! Vou já ligar ao Sandokan!
Alguns telefonemas, encontros combinados, urros de alegria e prazer lá todos se encontraram, abraços de amizade, amor e homossexualidade ao luz da Lua (o chamado luar desse grande astro).. Fizeram uma grande festa..
Comeram o que havia, foram buscar bebidas, narcóticos e assim passaram um belo par de horas do dia para a noite.
Faltou a presença do Fiel Companheiro, mas ele está bem e isso é outra coisa qualquer que eu hei-de inventar.
Depois das três quando ainda faltavam dez minutos, subitamente é interpelada por um amigo que passado muito tempo seria amigo de longa data, era ele o Castor Gaspar, oriundo das belas matas do Bornéu que por força de vontade alheia mas não só, veio ali parar, nem que fosse só de espírito. De um momento para o outro (como é natural nestas situações) desencadeiam este belo diálogo, dizendo assim o Castor Gaspar:
- Olha a minha parente! Que fazes tu aqui ás sete para as sete Foxy Lady? Com mil raios! Onde está Sandokan e o seu Fiel Companheiro!?
Responde prontamente Foxy Lady:
- Olha, acordei e vim correr que nem uma louca aqui para o bosque encantado, o Sandokan vi o gajo ontem já bem tratadinho com a garrafa vazia, a chatear que tinha perdido o Pato de Borracha, que não sabia dele e que não conseguia telefonar porque não tinha saldo, devido a uma prévia discussão com uma telefonista ainda de tempos antigos. O Fiel Companheiro não sei, talvez à procura do Patinho de Borracha.. diz lá, então e tu? De volta do Bornéu?
Perplexo, quase em pânico e assustado mas com um misto de alegria, dispara assim o Gaspar:
- Ó fod*** se!! O Patinho de Borracha anda comigo! Vou já ligar ao Sandokan!
Alguns telefonemas, encontros combinados, urros de alegria e prazer lá todos se encontraram, abraços de amizade, amor e homossexualidade ao luz da Lua (o chamado luar desse grande astro).. Fizeram uma grande festa..
Comeram o que havia, foram buscar bebidas, narcóticos e assim passaram um belo par de horas do dia para a noite.
Faltou a presença do Fiel Companheiro, mas ele está bem e isso é outra coisa qualquer que eu hei-de inventar.
2 comentários:
ahahaha Brutalíssimo! Realmente o bosque encantado é o paraíso!
LOL.. Este é o verdadeiro Xou di Bola! Aperta mais um e termina a parte do fiel companheiro. =)
Abraço
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